É VERGONHOSO SER BRASILEIRO?
Com qual Brasil você se identifica?
Com o paraíso tropical, terra abençoada, habitada por gente
alegre e hospitaleira?
Ou com o país recordista mundial de desigualdade social,
onde os jornais estampam diariamente manchetes sobre violência, corrupção e
miséria?
Afinal, ser brasileiro é motivo de orgulho ou de vergonha?
É isso o que o autor do texto a seguir se propões a discutir.
“Não há o menor sentido em termos vergonha de ser
brasileiros.
As coisas das quais não nos orgulhamos em nosso país podem
ser mudadas e, de uma forma ou de outra, estão sendo.
Os problemas que temos não são questões desconhecidas do
resto do mundo.
São transtornos inerentes a todas as sociedades […].
Não há um único país no planeta que não tenha, em graus
diferentes, situações similares às nossas, como o desemprego, a pobreza, o
racismo, os preconceitos, a exploração, a corrupção, a criminalidade, a fome e
etc.
O fato de dizermos que não são problemas tipicamente
brasileiros, ou exclusivamente brasileiros, mas universais, não tem por
objetivo diluir a sua gravidade em nosso país.
Mas apenas mostrar que não são fruto da nossa nacionalidade,
como se fosse uma predisposição genética para sermos o que somos hoje. Trata-se
de problemas sociais e culturais, fruto de nossa história, e, por essas
características, podem ser modificados, não da noite para o dia, como
gostaríamos, mas por meio de um árduo trabalho de transformação.
A primeira coisa que devemos fazer é nos perguntar qual é a
relação que temos com a sociedade em que vivemos, e qual é a nossa parcela de
responsabilidade perante ela. Isso é necessário para que possamos assumir nossa
parte da responsabilidade pelas suas mazelas, como para agirmos no sentido de
modificá-las. […]
Uma vez que tenhamos percebido qual a nossa parcela de
responsabilidade pelos problemas existentes no Brasil, cabe verificar o que
podemos fazer para mudar essa realidade.
Não há sentido aqui discutirmos o que cada um de nós pode
fazer, pois as possibilidades são infinitas […]. Entretanto, o importante é
entender que temos algo para fazer, pois problemas não nos faltam e ações para
corrigi-los são necessárias. […]
[…] Se você acredita que a pobreza do país é culpa da
indolência do brasileiro, pouco se pode fazer, pois, em tese, essa seria uma
característica 'genética' do povo. Mas, se acredita que a pobreza é resultante
da má distribuição de renda, da pouca formação educacional das pessoas, da
ausência de oportunidades e condições para se alcançar patamares superiores de
renda, você, para citar alguns exemplos, pode se engajar em um partido político
para modificar as políticas governamentais ou o sistema econômico do país, filiar-se
ou criar uma ONG (Organização Não-Governamental), para tentar modificar um
aspecto da realidade, ou ser voluntário em algum exemplo comunitário do bairro,
da sua igreja etc.
Há muitas formas de ser brasileiro.
Cabe a você decidir que tipo de brasileiro você quer ser,
que tipo de ser humano deseja ser, pois ser brasileiro não é uma vergonha, mas,
ao contrário, é uma possibilidade de realizar coisas maravilhosas, pois, como
os demais povos, temos todas as possibilidades para viver melhor.”
Professor Marciano Dantas
https://docs.google.com/file/d/0BzOuTsGUEYRSX2VkYkxGU2t6MjA/edit?usp=sharing
Que Brasil nós queremos?
ResponderExcluirQueremos um Brasil dos justos e de igualdade. Onde as cidades tenham voz, e exerçam seus deveres perante a sociedade. Queremos um Brasil onde as pessoas que deveriam zelar pelo nosso bem realmente fizessem isso, sem esperar nada em troca.
Gostaríamos de um país que pensasse mais antes de agir, um país que se conscientizasse de suas atitudes, reconhecesse seus erros e fizesse acontecer a justiça para que tenhamos soluções para os problemas da sociedade.
Alunos: Diego Amadori, Gustavo Quinto, Isadora Iensen, Joelmir Júnior, Júlia Schubert, Luis Guilherme, Matheus Bolzan e Vinícius Ávila.
Que Brasil nós queremos?
ResponderExcluirO Brasil é um país subdesenvolvido, justamente porque as pessoas não procuram fazer o melhor para o desenvolvimento da economia e da educação.
Essa característica é o que leva o voto feito pelas urnas eletrônicas, que é considerado o mais seguro do mundo, ser tão inconsequente e irresponsável. O Brasil tem potencial para ser uma das maiores economias mundiais, potencial esse que não é explorado de maneira correta pelos brasileiros.
Nós queremos um Brasil mais justo, com educação de qualidade, com justiça, segurança, menos desigualdade social, pobreza, miséria e fome.
Queremos viver em paz, harmonia, queremos pessoas honestas e humildes. Queremos menos futilidades e atitudes desnecessárias das pessoas, essas que são egocêntricas, egoístas e medíocres.
O Brasil tem a capacidade de evoluir e tornar-se um pais mais justo e isso só depende de nós mesmo. De pessoas com vontade de mudar para melhor.
Alunos: Amanda Nunes, Anaclara Martins, Fabiana Kaufmann, Helena Castilhos, Litiane Freitas, Rodrigo Krüger.
Antes de utopizarmos um país perfeito, temos de avaliar os problemas e falhas que atualmente impedem o avanço. O vilão, se refletirmos bem, é a desigualdade social, que faz com que, enquanto uns tem dinheiro de sobra para garantir boas oportunidades pela vida toda, outros não possuem nem o suficiente para ter acesso a um estudo de bom nível, que venha a dar chances a essa classe inferior de ter acesso ao mercado de trabalho, ocasionalmente aumento do nível cultural e uma ascensão social.
ResponderExcluirComeçando por aí, muitas coisas já viviam por consequência e nosso país tomaria um novo rumo, de justiça e igualdade. Os eleitores seriam mais críticos e conscientes e elegeriam melhores governantes, que auxiliam o povo como um todo a progredir junto com a nação.
Queremos um país onde a corrupção e a miséria sejam sejam minimizadas, onde as pessoas se coloquem no lugar do próximo, onde o povo se ajude e trabalhe com dedicação, sempre rumando ao progresso.
Alunas: Mello , Bibiana Rossato,Bruna Erthal, Camila Missio,Gabriele Medeiros , Gabriella Pegoraro e Taiani Padilhos Turma: 3A
Todo brasileiro com certeza já se envergonhou ao ver seu país sendo conhecido mundialmente como um lugar violento, ou se indignou com os escândalos políticos, com a falta de investimentos em educação, saúde e segurança. Todo brasileiro já inventou motivos pra dizer que aqui não é um lugar bom de viver, que o povo brasileiro é um povo ignorante, burro que só sabe jogar futebol e fazer carnaval.
ResponderExcluirMas também, já sentiu orgulho ao saber que seu pais lidera o combate a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, se orgulhou em saber que em uma pesquisas com cidade de vários países uma cidade brasileira, Rio de Janeiro (considerada a mais violenta), foi campeã no quesito solidariedade, que também das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando, que o Brasil é o único pais do hemisfério sul que participa do Projeto Genoma.
É claro que temos muito a melhorar, que a política infelizmente ainda é um problema, que ainda temos que diminuir a taxa de analfabetos, que leis têm que ser respeitadas e que precisamos de um novo Código Penal urgente. Mas aos poucos estamos evoluindo e se queremos novas mudanças, que essas sejam começadas por nós.
Para ser um país de sucesso temos que ser um povo de sucesso, um povo que não se cala aos poderosos, um povo que pinta a cara que faz faixas e vai à rua lutar por seus direitos, um povo atento, de olho nos políticos. Um povo de atitude.
Alunos: Júlia Campestrini, Talita Moura, Layanne Silva e Maicon William. Turma: 3B
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ResponderExcluirO Brasil que nós queremos
ResponderExcluirTodos nós idealizamos um Brasil repleto de valores, onde impere a igualdade, a justiça, a riqueza e a fraternidade. Idealizamos um país onde os políticos saibam administrar os conceitos de moral e ética; onde o coletivo esteja sempre à frente do individual.
Entretanto, outros acreditam que não há modificações a serem feitas, que tudo está fluindo como deve ser. Mas será mesmo? Ou será que estão apenas fugindo da realidade?
Estamos sim em desenvolvimento, temos indústrias promissoras, o petróleo e o pré-sal, mas por outro lado, temos corrupção, omissão por parte de todos, problemas na saúde e na segurança e, como se não bastasse, possuímos uma das maiores taxas de impostos do mundo.
Pois bem, sabemos identificar os problemas e também encontrar as soluções; mas o que fazemos para mudar essa realidade? Absolutamente nada. As ideias não saem da simples e pura teoria. Há diversas ações que podem influenciar no futuro do Brasil, onde somos nós que as manipulamos. Um exemplo claro é o voto, um ato simples e de suma importância e responsabilidade que pode fazer com o que o país avance, ou simplesmente, retarde.
Enfim, desejamos um país igualitário onde domine a clareza dos atos e a participação popular. Mas essa participação popular depende de nós cidadãos, pois quando ficamos omissos perdemos completamente o direito de reclamar, e como diz Augusto Cury: “O silêncio dos omissos é combustível para a vilania dos canalhas”.
Bibiana Roballo, Carolina Fontana, Caroline Guerra, Mariane Mainardi, Maria Caroline e Vitor Weber, 3B.
Pode parecer que temos muito a fazer para transformar o país, mas eu penso que não é tão complicado quanto parece, aliás o necessário para alavancar mudanças são as próprias pessoas e suas ideias porque de recursos o nosso país é rico.
ResponderExcluirNão adianta julgar o país de pobre, se há injustiça de salários e pessoas que crescem querendo sair ganhando pelo lado mais fácil. O mal precisa urgentemente ser cortado pela raiz.
O Brasil é o país mais rico em naturalidade, temos tudo para crescer e riscar a pobreza do mapa, mas estamos deixando que outros roubem e saiam ilesos, falta comprometimento do nosso povo, querer defender a pátria, amá-la e conservá-la.
Laiane Bastos de Avila, Karine Soares, Luana Dornelles, Emerson Lemos, Vinícius Pereira Farias, Mateus Albanio, Daiane Jorge, 3B